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Nos últimos anos as redes sociais conquistaram importante papel e protagonismo na construção das narrativas, ataques e/ou defesa de direitos fundamentais. As fakenews (notícias falsas) tornaram-se parte do "discurso" de determinados grupos. Elas são utilizadas para justificar comportamentos, desrespeitos, violações. Gestores públicos, incluindo o atual presidente do Brasil, utilizam as redes sociais para fazer pronunciamentos, defender posições, informar (ou desinformar) seus seguidores.
Elas estão aí.
E, o que fazer? para onde vamos? o que vêm pelo futuro? Como as redes e as fakenews constroem narrativas que impactam na defesa dos direitos fundamentais?
Vamos refletir?

Participam:
- Fabio Malini, jornalista, pesquisador, professor da UFES e coordenador do Lapic
- Cacica Catia Tupinambá, liderança da Terra Indígena Tupinambá de Belmonte/BA - Brasil, defensora de direitos humanos, atualmente acompanhada pelo Programa de Proteção de Defensores de Direitos Humanos (PPDDH)
- Vladimir Correa, defensor público da União - responsável pela área de Direitos Humanos na Bahia
- Maria da Conceição Abade da Silva Confessor ( Mara), moradora do quilombo Engenho da Ponte/BA-Brasil, educadora Social, historiadora, coordenadora de Articulação da CEDITER/CESOL Recôncavo; Coordenadora da frente quilombola do Movimento dos pequenos Agricultores, (MPA;) Presidenta da Associação da Comunidade Quilombola do Engenho da Ponte, Articuladora Geral da Articulação de Mulheres Negras no Quilombo Engenho da Ponte, militante da rede de mulheres negras, da Bahia, entre outros

moderação: Tatiana Scalco - jornalista (Ciranda Internacional de Comunicação Compartilhada, Instituto Hori - Educação e Cultura)